“Compensa-me a felicidade de a minha bebé ter nascido perfeita e saudável. Perante isto tudo o resto passa a ter menos importância.”


Tive uma gravidez normal, desejada, aos meus 34 anos, primeiro filho, (uma menina). Pelo menos até às 35 semanas, não tive qualquer problema físico, apenas muitas “neuras” e dúvidas que devem ser comuns a todas mamãs. Numa dessas “neuras” tive o privilégio e a felicidade de conhecer através da internet a Sandra e a Rute, as minhas duas “amigas virtuais” como as costumo tratar, a quem ficarei eternamente grata pelo apoio, informação, paciência, sensibilidade e carinho com que me mimaram durante a gravidez, sem as quais tudo teria sido muito mais complicado de ultrapassar, não me canso de o dizer a toda a gente!
Às 35 semanas, em Novembro, fui parar ao centro de Saúde onde fazia o acompanhamento, com umas dores fortes mas suportáveis, (tanto é que fui a pé para o Centro, embora parasse bastante no caminho para respirar) que fiquei eu a saber quando lá cheguei eram contracções, estava a dar início ao trabalho de parto, tinha já quase 2 dedos de dilatação. A data provável do parto era para 6 de Dezembro, faltava praticamente 1 mês. Deixei imediatamente de trabalhar com recomendações de repouso absoluto, para aguentar a bebé até pelo menos as 37 semanas. Na manhã seguinte perdi o famoso “rolhão”, o que me levou a acreditar que estava mesmo para breve e imaginei logo o pior, como toda a mãe de primeira viagem, suponho! Felizmente a enfermeira que me acompanhou durante a gravidez, no Centro de Saúde, sossegou-me, dizendo que mesmo assim ainda poderia demorar semanas, para continuar com o repouso, não fazer esforços e ter calma. Tudo correu bem, felizmente, e a pressa de a bebé nascer não passou de um enorme susto, visto que se aguentou até às 41 semanas e meia! No entanto, a partir das 38 semanas passei a fazer os CTG e embora estivesse normal, começaram (designadamente a enfermeira que me acompanhava) a falar de me fazer um descolamento da placenta para “dar uma ajudinha”. Mais uma vez tive sorte, porque fui-me esquivando, na última Sexta-feira que fiz o CTG, (tinha passado a d.p.p. apenas 4 dias) ela disse-me “Segunda-feira faço-te o descolamento, anda ter comigo ao meio-dia” e na Segunda, dia 12 de Dezembro, ao fim de manhã a bolsa rebentou! Entrei em contacto com ela que me aconselhou a ir para o Hospital onde ia ter a bebé durante a tarde, não precisava de ir a correr, uma vez que o líquido era “limpo” mas para me ir dirigindo para lá. Foi o que fiz.
Tomei um copo de leite ao almoço com qualquer coisa leve e lá fui com o meu marido, deviam ser umas 2h da tarde. Dei entrada nas Urgências do Hospital, como me tinham aconselhado, uma vez que não tinha feito lá o acompanhamento. Tinha questionado no Centro de Saúde se não devia ir lá fazer uma consulta para terem dados meus quando fosse a altura do parto, mas disseram-me que não valeria muito a pena porque era pouco provável que o médico que me atendesse para consulta fosse o que me iria fazer o acompanhamento do parto, só com muita sorte isso poderia acontecer!
Nas urgências passei pela triagem, tudo relativamente rápido e fui parar a obstetrícia, aí aguardei, (após entregar o documento que trazia das urgências a dizer qualquer coisa tipo atendimento prioritário) pelo menos 45 minutos. Não me preocupei, estava bem, tinha já uns indícios de contracções, coisa leve, comparando com as que tinha sentido às 35 semanas e fiz/recebi ainda alguns telefonemas enquanto aguardava. Sentia-me feliz, só de pensar que dali a umas horinhas já ia ver a nossa bebé! Então fui recebida, fizeram-me o toque meio à bruta, quando me retraí instintivamente e disse ai, recebi um: “-então “menina” Comporte-se!” ainda mais bruto como resposta. Fiquei logo com os olhos cheios de água e assustou-me aquele tratamento. Depois puseram-me a fazer o CTG, durante pelo menos uma hora e o meu marido (João) cá fora sem saber mim, embora eu o prevenisse de que isso podia acontecer. Durante esse tempo o pessoal hospitalar, nomeadamente o médico que me consultou e uma enfermeira, entravam na sala, olhavam para o papel da máquina e saíam. Comecei a perguntar se estava tudo bem e lá me iam respondendo que sim. No fim do CTG, novo toque, desta vez doeu-me ainda mais e disseram-me que iam provocar o parto porque já me tinham rebentado as águas há muito (nesta altura deviam ser umas 6 da tarde) e tínhamos que “acelerar” o processo. Tinha, segundo percebi pela conversa do médico com a enfermeira, 2 dedos de dilatação. Fiquei para morrer, porque uma amiga minha que teve um parto provocado disse-me horrores e eu estava sentir-me tão bem, tão calma e se só tinha 2 dedos de dilatação então estava para demorar, enfim, tive medo, imaginei logo a bebé a sofrer lá dentro e pensei o pior. Perante isto e a sensação de abandono que tinha sentido na última hora e meia, ali sozinha, sem me dizerem nada, sem ninguém conhecido para falar, fiquei mesmo assustada.
Fui finalmente ter com o João, fomos buscar os sacos ao carro e só me apetecia vir embora com ele e ter a bebé em casa ou numa clínica particular, onde tivesse os mimos todos! Infelizmente não temos posses para tal, daí eu ter recorrido a um hospital público. O João ainda entrou comigo, logo para sala de partos, nem fui deixar o saco ao quarto onde iria ficar, nem nada, tudo muito à pressa porque segundo esta outra enfermeira tínhamos que acelerar. Troquei a minha roupa pela bata hospitalar, separei a minha camisa de noite e a 1ª roupinha para a bebé, puseram-me o soro, achei tudo muito normal. Logo de seguida um outro frasco ao lado a dizer oxitocina, para “acelerar a dilatação”, segundo me disse a enfermeira quando a questionei. Aí o João veio a casa jantar e dar notícias aos familiares e fiquei completamente sozinha. Lá vinha uma contracção de longe a longe, outra enfermeira passou pela minha sala e deu-me alguns conselhos para respiração, (uma vez que eu não tinha feito preparação para o parto, porque me disseram no Centro de Saúde que não seria muito útil (“na hora esqueces-te de tudo e a pessoa que te der as aulas não vai estar contigo”), além de que no Centro de Saúde não as faziam e a título particular ficavam muito dispendiosas). Fui-me valendo da respiração e fui andando pelo quarto, agarrada ao suporte do soro e ia suportando bem as dores. De vez em quando lá vinha uma mais forte, abaixava-me, dobrava-me, ou até mesmo a andar em círculos, à volta do suporte de soro, respirava e assim passava até vir outra. Até me aparecer a primeira enfermeira que me prendeu às cintas para ir acompanhando o estado da bebé. E foi-se embora.
As dores intensificaram-se, comecei a não suportá-las, na altura pensei que era por estar deitada, não me conseguia mexer muito e era muito mais difícil aguentar a contracção até ela passar. Gemi, chamei, não apareceu ninguém, ouvi vozes lá fora, mas como havia mais salas de parto deduzi que estava toda a gente ocupada e lá fui aguentando, a gemer cada vez que vinha uma contracção. Quando finalmente apareceu a enfermeira eu estava a ficar de rastos, queixei-me bastante, ela perguntou se queria epidural, eu acedi de imediato, embora não fosse essa a forma como idealizei o meu parto, mas nada estava a correr como esperava, sentia-me sozinha, abandonada e cheia de dores, só que queria que aquilo acabasse, já nem a respiração me ajudava, pedi para me deixar andar a pé, respondeu-me que tinha que estar com as cintas, pedi para ir à casa de banho e aquele bocadinho, embora me sentisse praticamente a desmaiar na casa de banho, aguentei muito melhor as dores, mas lá tive que voltar para a cama e para as cintas. Nessa altura deviam ser aí umas 8 da noite e após vários toques que eu continuava a achar muito dolorosos, perguntei se faltava muito e tinha só 4 dedos de dilatação! Fiquei de novo sozinha a gemer, quando o meu marido apareceu eu estava literalmente a atirar-me abaixo da cama, de lado, agarrada ao suporte do soro, a gemer. Estranhou eu estar completamente sozinha, porque na sala de entrada, tipo “sala de estar” tinha lá enfermeiras sentadas, enfim, lá me queixei, contei-lhe da epidural e mal apareceu a enfermeira perguntei-lhe se sempre me iam dar a epidural ao que ela me respondeu que a doutora/anestesista estava a acabar uma cirurgia e que já vinha. Fui gemendo e fomos perguntando pela anestesista e a resposta sempre a mesma, que já vinha, isto durou praticamente 2 horas e meia, sempre a dizer que ela já vinha, a uma determinada altura gemia tanto que me desligaram o tal frasco da oxitocina e me puseram a oxigénio, o meu marido falava para mim e eu nem conseguia responder, só pensava: “não posso desmaiar, tenho que respirar, não posso desmaiar”, porque me sentia mesmo a desfalecer, zonza, nem conseguia ver direito. E fiquei só com o soro.
Passados uns 10m de desligarem a oxitocina, ou por causa disso ou por causa do oxigénio, comecei a sentir-me logo muito melhor. Fizeram-me novo toque, não me disseram nada, mas como este já não me doeu, nem me importei! Então lá para as 23:30h a anestesista chegou, mandaram-me levantar, muito depressa porque a Drª não podia esperar e fui a pé, (ainda bem que me sentia melhor, senão acho que não teria conseguido!) até ao fundo do corredor, para uma sala gelada que na altura me soube muito bem, mas fiquei lá sentada, à espera ainda uns 15m, mais uma vez sozinha porque não deixaram o meu marido acompanhar-me, à espera da Drª. Quando ela chegou eu disse até que enfim, em tom de desabafo ao que ela me perguntou, “porquê? Tá à espera há muito tempo?”, eu respondi, “talvez aí há 2 horas”. Ficou chocada, respondeu-me: “Mas a mim ninguém me disse nada! Podiam ter chamado há mais tempo!” Nem respondi, de tão desanimada que estava, só queria que aquilo tudo acabasse. Então a enfermeira veio ajudar a dar a anestesia, começaram as duas a discutir, eu só pedi á enfermeira que me desse a mão e não me deixasse sozinha, fazia-me muita impressão a anestesia. Ela ficou mas a discutir com a Drª. Depois regressei à sala de partos, começaram a preparar tudo, apareceu o médico que me internou e mais uma nova enfermeira que disse ao João que podia assistir mas só até o médico dizer, porque a determinada altura teria que sair para o corredor. Não percebemos nada, mas como era praticamente meia-noite e ele por norma do hospital teria que vir embora a essa hora, só o deixaram ficar porque o parto estava mesmo eminente, concordámos. “Prepararam-me”, puseram-me de novo o oxigénio, falavam entre eles, a mim só me diziam” respire, respire para oxigenar o bebé”, perguntei se estava tudo bem, só me diziam para respirar e ouvi-os a mandar chamar uma pediatra e nessa altura fiquei com a sensação de que algo estava errado, porque olhavam muito para a máquina da CTG e uns para os outros e falavam baixinho, até que comecei a sentir muita vontade de fazer força e disse isso, e o médico respondeu-me: “vai fazer força quando eu mandar”, então fiz força umas 3/4 vezes, agarrada ao meu marido primeiro e depois aos ferros laterais da cama, depois chegou a tal pediatra e mais umas quantas pessoas que nem imagino quem fossem e continuei com a sensação de que algo não estava bem, até que fiz força mais umas 3 vezes, mandaram o meu marido sair da sala, (mas passado 5 minutos estava lá outra vez ao pé de mim, não percebi nada, nem ele!), senti a cortarem-me, (a esse respeito ninguém me perguntou nada, deduzo que seja um procedimento normal) e vi o médico com uma ventosa na mão e disse-me: “quando eu disser vai fazer toda a força que conseguir! Vamos lá!” Nem era preciso, ele disse para fazer e eu estava mesmo com vontade de fazer força nessa altura e senti uma sensação esquisita da minha barriga a ir abaixo, tipo a esvaziar e ouvi um choro! A partir daí não quis saber de mais nada, só queria vê-la! Todos sorriam, fiquei mesmo feliz! Levantaram-na um bocadinho para eu ver porque o cordão umbilical era mesmo muito curto, ainda ouvi o médico dizer” Cordão mesmo muito curto, nunca tinha visto curto assim curto, daí as …“lacerações””, ou outra palavra assim parecida. Depois de cortar o cordão puseram-na em cima da minha bata ainda toda roxinha, achei-a tão gordinha! Perguntei logo se era perfeita e ficamos ali a babar, eu e o pai, uns 5 minutos! Depois levaram-na, o pai foi com ela ver a lavar, a vestir e isso tudo, até deixaram que lhe tirasse fotografias!
E enquanto isso estavam a cozer-me e a lavar-me, o médico e a tal pediatra e a falar da vida deles, nem me ligaram nenhuma, mas nessa altura eu estava embrenhada a pensar na bebé! Só perguntei quantos pontos tinha levado, 7 exteriores, os interiores não se contam, responderam. Antes de se despedir o médico desculpou-se pela demora da anestesista, mas que o pessoal dele a tinha chamado, ela é que não veio porque tinha mau feitio e não se entendia com eles e mais não sei o quê, eu lá queria saber disso para alguma coisa! E desculpou-se também pela marquinha que a bebé tinha na cabeça, provocada pela ventosa, mas que aquilo ia desaparecer, eu nem vi nada, achei-a tão perfeitinha! E lá veio mais pessoal que me vestiram a minha camisa de noite e me passaram para a maca e ao sair da sala de partos, tinham-se passado aí uns 15m, o meu marido já trazia a bebé no colo, lavadinha e vestidinha e deu-ma, mandaram-no sair, nem foi comigo ao quarto, dado o adiantado da hora, despediu-se e foi-se embora todo babado.
Mal cheguei ao quarto veio nova enfermeira ter comigo, mandar por a bebé ao peito, viu-me o peito, apertou-o e disse logo: “Óptimo! Tem colostro, tem um bom peito, é pô-la já a mamar!” Ela pegou logo no bico de peito, é impressionante como os bebés nascem a saber estas coisas! A enfermeira ainda me deu umas dicas para ajudar a ajustar a posição e lá fiquei a dar de mamar à minha menina! E a olhar para ela! Escusado será dizer que não dormi nada, mas não foi com dores, nem de tristeza, nem de alívio, foi mesmo de fascinada que estava a olhar para a bebé! Fiquei horas assim! Ela nasceu às 24:45h, com 3,620 kg e 51,50 cm e um índice de Apgar 8 ao 1º minuto e 9 aos 5º minuto.
Dos 3 dias que fiquei internada não tenho razão de queixa, a bebé esteve sempre ao pé de mim, na minha cama, tínhamos um bercinho ao lado mas ela esteve sempre ao pé de mim, o pessoal hospitalar era mais atencioso naquela parte do Hospital, embora estranhasse alguns procedimentos, do género darem-me comprimidos para tomar ao lanche para as dores, (eu não os pedi!) e às minhas 2 colegas de quarto não, a do meu lado direito tinha uma enfermeira que lhe ia falar e dar informações sobre cuidados a ter com o bebé e era já o seu 2º filho e a mim e à outra colega não nos diziam nada! Ainda nos rimos à custa disso! Mas no meio de tudo isto, ficou-me uma angústia tão grande do dia do parto que já sonhei (tive pesadelos!) com isso várias vezes, com aquela sensação de dor insuportável e eu a sofrer sozinha.
Daquelas horas só recordo com alegria a partir do minuto que vi a bebé, até lá nem gosto de me lembrar, dá-me uma angústia, uma raiva, por toda aquela sensação de abandono e de falta de informação, de medo por não saber o que fazer e o que se está a passar!
Eu entendo que os profissionais estejam lá para fazer o serviço deles mas também deviam informar, até por uma questão de acalmar as pacientes, não ajuda eles agirem desta forma, tipo: “Nós sabemos o que estamos a fazer e você limite-se a ficar aí e a fazer o que lhe mandam”. A discussão que tiveram na minha frente também revelou uma falta de coordenação dos serviços e falta de respeito, quer pelos colegas, quer pelas pacientes, numa altura em que estas requerem cuidados. No meio de tudo isto, tenho, apesar de tudo, de ficar grata por terem deixado o meu marido assistir, apesar de já passar da hora permitida, e o facto de me terem praticamente abandonado fez com que ele ficasse comigo, a dar-me apoio, porque a ideia inicial dele não era assistir ao parto, mas ao chegar ao pé de mim e ao ver-me assim sozinha a sofrer não teve coragem de me deixar! Ter uma sala de partos só para mim também suponho que foi bom, pelo que sei não é esta a realidade da maioria dos nossos hospitais públicos, mas isso acabou por se voltar contra mim, parecia que se tinham esquecido de que estava lá! Quanto à tricotomia, embora eu já levasse a depilação feita, pensava eu que me iam fazer o toque quando senti a raspar e a enfermeira de lâmina na mão, mas ela estava tão entretida a falar com a colega do lado e eu a suportar as contracções que nem disse nada. A episiotomia, também, no desespero da hora, só senti uma tesourada e uma dor fininha, naquela altura eu já estava por tudo, doeu-me mais propriamente depois a coser e o incómodo dos dias seguintes do que o corte na hora. Também me questiono se à hora a que levei a anestesia esta seria mesmo necessária, já não senti o ultimo toque (antes da anestesia), sinal de que já devia estar bem dilatada ou tão prestes a desfalecer que nem senti! Quando me pararam a oxitocina e me senti logo melhor, foi quando resolveram administrar a anestesia e mal cheguei de novo à sala de partos, passado nem ½ hora a bebé estava cá fora! Tenho as minhas dúvidas se cheguei a sentir o efeito, porque sentia vontade de fazer força, senti a bebé a escorregar, a barriga a “esvaziar”, o corte e a coserem-me os pontos no final. Pelo menos de um lado do corpo sentia tudinho! Se já tinha passado por tudo até ali, seria mesmo necessário administrarem-ma àquela hora? Se calhar foi para justificarem a deslocação do 1º ao 4º piso da Srª Drª anestesista!
Em jeito de conclusão, queria apenas dizer que tendo a minha gravidez decorrido tão bem e tendo eu idealizado o meu parto de outra forma, só me resta esperar que numa situação futura os métodos hospitalares tenham já tomado outro rumo, de forma a permitir um melhor acompanhamento das mulheres num momento tão especial, do qual só se devia guardar boas lembranças, o que não foi, certamente o meu caso. Compensa-me a felicidade de a minha bebé ter nascido perfeita e saudável. Perante isto tudo o resto passa a ter menos importância.

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